quarta-feira, novembro 24

(E)on degree...


One degree outside, and I'm still up.

I shouldn't.

Why? I keep wondering how it is gonna be life in the next 20 days, delightful changes appears rising on my daily life, and I've been loving it...

Tonight it's colder, and my heart still freeze of emotions. Fears coming rushing my head, thoughts paralyze my fingers to stop writing everything about you (don't tell anyone ok?).

Some friends I need them more than ever, it's hard to get TLC by mail, phone or chatting on internet. Love isn't all around, I say! Not tonight...

Emotions? Yes, the sad ones.

Darkness? No, I'm not gothic!

Hope? Every day (except tonight)

Dreams? More like nightmares (because I can't make them real, so I get anxious)


I know, everything that is really hard give us a different vision of live, give us more glory to achieve, but still not enough for me, just want more, and more and more and so badly that I can't stand it.

Love makes strange reactions on people.
I'll live a third of what I could live, because all the rocks on my way hurts me, all the thorns will lacerate my soul. Without believes or illusions, I keep fighting continuously for an ideal that doesn't exist
and this constant excitement, desperate and hopeless, scatterbrained me the nerves and kills me.

My name is Tang. This is my story.

sábado, novembro 13

ntem(O)



















Chove em Londres quando tu choras. os dias são mais negros que o costume. o frio da tristeza entra pela pele e envolve os nossos corações a pedir
"pára, já não quero sofrer mais"
mas depois
um raio de sol por entre as nuvens entra a raiar as nossas almas e sentimos cá dentro
-há esperança
e no dia seguinte
flores crescem,
a relva é mais brilhante
os nossos olhos estão alegres com tudo o que nasceu, com tudo o que se aprendeu no dia anterior

sábado, novembro 6

Oice(V)...


Liguei. Nos primeiros momentos a minha alma entristeceu. Não sabia o que se passava, mas sabia o que tinha que fazer. Também, como tu sabes, tenho saudades. Bela palavra, saudade, que engloba tantos sentimentos, tantas memórias, e as nossas são boas. Lembro-me da primeira vez que te vi, e depois a seguinte na sala antiga do estágio, e senti logo que ias ser o que és para mim hoje. Lembro-me da primeira vez que me sentei ao teu lado, porque queria conhecer-te e dar-me a conhecer. E tu aos poucos viste uma pessoa também como todas outras, únicas, com as suas próprias características. E a que tu precisavas nesse telefonema era ouvires que os homens não são todos iguais, e é por isso que me querias ouvir, porque sabias que eu tinha o que precisava. Positivismo, alegria e esperança.
No final do telefonema já andávamos às cusquices :P
Para variar, claro! E o melhor de tudo é que agora tenho mais uma razão para ir ao Porto. Para estar contigo e rir-mos da vida e apreciar o que ela nos dá! Estou longe, mas à distancia do telefone. Já faz muito tempo? Então apreciaremos melhor o pouco tempo que tivermos juntos. Estás triste? Já tens o meu número! Não quero desiludir ;)

Beijos desta ilha da Sua Majestade*

quarta-feira, novembro 3

Ascer(N)


E pensar que... enfim não digo nada, mas aqui fica porque sei que o vais ver...

Parabéns

O resto que eu queria tanto dizer tu já o sabes...

Beijo

João

quinta-feira, outubro 7

Ear(T)

















Lágrimas na face, que nem uma criança
S
ementes e mentes deitadas na esperança

Seguram numa mão as chaves do teu sorriso

Será o juízo final ou o final do juízo?

Chegados ao ponto de exaustão

Em que o bem-estar de poucos não é mais que a perdição

da maioria, paradoxo sem sentido, estou perdido

Para sobreviver uns chafurdam no próprio lixo, promíscuo

Ódio transmitido geração a geração, ???? sem razão

Cenas tão podres que nem deviam existir

Armas disparadas e prontas a repetir

Olhos de crianças desesperadas, de algum afecto,
algum amor

Quem será causador de tamanha dor?

Olhar de quem não tem nada a perder

Gente que imagina que viver é não ter medo de morrer

De vez e quando perguntam se a pena de morte
deveria existir

Deixa-me rir
O fim do mundo está a chegar
Não há como fugir

Humanidade estás a sentir?


Se lágrimas fossem amor ninguém ia sofrer

E eu quero saber se estás a sentir

O fim do mundo está a vir

Basta olhar e ver

A emoção está a morrer

E o peopple já nem quer saber

O que se passa?


O que se passa em tua mente? Eu pergunto

Porque na minha não sei se estou baralhado ou confuso

Sinto que alguma coisa está a mudar

E no verão já nem com o calor posso contar

Quanto mais gente comigo, mais sozinho estou

E o jovem desempregado pergunta porque é que estudou

Uns não sabem nada, outros ainda sabem menos

O moderado não chega, o pessoal só quer extremos

Gastam milhões, até a Marte já chegaram

Não querem saber no que aqui danificaram

Crenças e deuses, religiões por todo o lado

Surgem profetas que enaltecem o pecado

Em tanta agonia, canto e danço para esquecer

Mas não evito, sinto lágrima a escorrer


Transforma lágrimas em pequenos sorrisos

Talvez assim se encontre algum sentido

Mais cedo ou mais tarde tudo irá mudar

Se tudo começou, tudo tem de acabar


Se lágrimas fossem amor ninguém ia sofrer

E eu quero saber se estás a sentir

O fim do mundo está a vir

Basta olhar e ver

A emoção está a morrer

E o peopple já nem quer saber

O que se passa
 - Old scholl reconhecem isto de certeza...

quarta-feira, setembro 29

Ard(H) Love
















Sorry Baby but its getting too much to take
I close my eyes I know my hearts about to break
I'm down on my knees tryin to pick myself up
When the battles over, seems nothins not enough
The way you do me, you know it hurts me to the bone
How you touch me, I'd be better off alone
Sayin I'm sorry till I'm blue in the face
Leaves me empty with no love left to waste

We promise to have, oh we promise to hold
How does a promise ever grow old

So listen baby, I'm gonna get back on my feer
Tuck this old shirt and wipe the crimson off my cheek
Remember these secrets were all that I kept
When I pull out this driveway and hang a Hard Left

We promise to have, oh we promise to hold
How does a promise ever grow old




terça-feira, setembro 14

hat(W)



Julguei durante tanto tempo saber. e depois de tanto tempo julgar nao o ter, olho para trás e acho que ainda não sei o que é o amor.

(depois de alguém me perguntar o que é o amor...)


terça-feira, julho 27




Lembrei-me de ti
Porque só tu eras
Esperança raiva e aventura

Hoje vou voltar a ti, querida Margarida, depois de tanta mudança na minha vida. Sabes bem que me podes encontrar e saber de mim, basta quereres e escreveres o meu nome em qualquer directório, google, facebook, hi5, blogs. Vês logo fotos minhas, poemas, estórias e aventuras que se têm passado. Não sei se morreste ou simplesmente nunca mais vais querer ouvir de mim, e ninguém tem culpa de existirem sentimentos. A vida ensina diferentes maneiras de percorrer o mesmo caminho, e fiz o melhor que pude para chegar a bom fim. Não foi suficiente para ti? Tudo bem, a magia continua.
Acredites ou não, escolhas que fiz transformaram a minha vida numa viagem mais agitada, e parece que gosto disso. Mudei de hábitos, trabalho e morada. Mantive os de sempre e angariei muitos outros amigos. Continuo na boa vida pois sempre a olhei de frente, diplomaticamente e positivamente. Engraçado como sou capaz de em tudo o que me acontece e o que acontece aos outros extrair as melhores partes, guarda-las para mim e tentar transmitir para outros, e mesmo que não consigam ver não deixo de tentar.

A distância mata. O tempo nem sempre cura. A saudade nunca morre.

Estou a mais de um bilião de passos de ti. A pé, demoraria um ano a chegar, de avião seria duas horas. E esta distância vai seduzindo o sentimento a uma suave morte que teima em encontrar-se em estado vegetal e a nunca desligarem a máquina. Mais longa é distância que o teu coração agora se encontra, antes tão perto e agora passa por mim na rua como se um desconhecido se tratasse. O pior é a distância que o meu se encontra de ti. Estou mesmo ao lado, mas com uma barreira no meio, finíssima, transparente e ao mesmo tempo intransponível e intocável, porque não quer deixar de te ver mas também não quer voltar a sofrer.

A distância mata. O tempo nem sempre cura. A saudade nunca morre.


Já passaram eternidades desde o dia em que nos conhecemos até ao dia em que disseste-me adeus e provavelmente um até nunca mais, passando pelas noites raras passadas sozinhos com o resto do mundo, a redigir sonhos nas estrelas e a pedir por algo mais como as nossas crianças a brincarem no jardim, acordar sempre apaixonados e acabarmos todas as nossas ultimas noites juntos à lareira. E nunca conseguir perceber o porquê de não passar de sonhos deixa-me completamente de rastos. Sabendo que outrora podíamos ser uma estória bem mais bonita do que a que foi realmente escrita e agora já é tarde demais podia ser bem uma desculpa para lágrimas caírem mas não me permito a isso porque o amanhã virá e tenho que estar preparado. E estou.

A distância mata. O tempo nem sempre cura. A saudade nunca morre.

E isto tu sempre soubeste que penso assim, e em mim, a esperança quase sempre acompanhou a saudade. O misto de amor/ódio tem destas coisas, querer sem querer, amar sem pensar, sentir sem razão. Não tenho maneira de quantificar um sentimento, mas provavelmente foste a mais, o maior, o mais longo. Provavelmente...

E ires embora sem dizer adeus cria em mim a esperança de te ver brevemente, mesmo sabendo que nunca se irá realizar.


terça-feira, julho 20

ly(F) ready to




Bem, ainda sem o ID mas com vontade de voar de novo... ah, e nos entretandos, la vai um gajo dar massagens e espetar umas agulhitas!!! EHEHEHEHEHHEHEHE


Novidades maiores, agora so depois do dia 6, quando tiver net em casa....

sábado, julho 3

Erché(P) ci piace


Quinta-feira, Outubro 30, 2008
like a falling star



Now that she's back in the atmosphere
With drops of jupiter in her hair, hey, hey
She acts like summer and walks like rain
Reminds me that theres time to change, hey, hey
Since the return from her stay on the moon
She listens like spring and she talks like june, hey, hey
Tell me did you sail across the sun?
Did you make it to the milky way to see the lights all faded
And that heaven is overrated?
Tell me, did you fall for a shooting star
One without a permanent scar

And did you miss me while you were looking at yourself out there?
Publicada por Bolotchinha em 1:54 PM


porque mereces, tu, a minha pequena, a minha menina...
porque mereces, tu, quem me liga 5 minutos antes e fala muito mais depois...
porque mereces, tu, com quem bons momentos foram todos...
e só queria ver-te mais uma vez, digamos... hummm dia 10? ;)

(se a menina pixie vir isto, o pooh não está a espalhar mel!!!)

quinta-feira, junho 24

Erfume(P) pela manhã


Todas as manhãs que te aproximas o meu pensamento regressa ao passado, ancora os meus sentimentos longe de terra e faz-me derivar nas saudades que tenho.

Sempre que inicio essa viagem chego à conclusão que não quero voltar a porto, pois parti com a minha metade e deixei-te com as tuas. Até que acordo de uma ilusão e que só me resta o perfume pela manhã, essência que no meu consciente só a uma alma pertence.

Todas as noites perco-me nas luzes das festas e só por um simples momento em que essa essência embrulha o meu corpo, eternidades na minha cabeça ecoam em segundos e sussurrando a uma só voz – apaixona-te de novo.

E todos os dias que sinto-te por perto, esse perfume que me persegue, impinge-me acções que não seu medir, e quedas e merdas e cicatrizes aparecem por todo o meu ser, vitima de uma droga que todos os dias me atormenta. Como é possível significares tanto para mim?




quinta-feira, junho 3

Almas gémeas, blue eyes...

Por causa das manias das almas gémeas é que ainda estou apaixonado por , Maria Cecília, depois de tantos anos de silencio e separação, de espera e de abnegação e, te confesso, de uma tristeza que aos poucos foi sendo substituída por uma doce e serena melancolia à qual me habituei como uma segunda pele e sem a qual agora já seria um homem infeliz.

A vida tem destas coisa, está sempre a indica-nos vários caminhos ao mesmo tempo e ás tantas uma pessoa confunde-se, hesita, volta atrás, troca o tempo e o passo e quando dá por isso, zut, a oportunidade passou-nos ao lado e não vale a pena correr atrás dela, porque a vida vai sempre muito mais à frente do que nós pensamos, cada dia é uma nova dimensão que nos parece sempre a mesma e o tempo voa muito mais depressa que o nosso coração, por isso nem o vemos passar e quando reparamos nos cabelos brancos e começamos a afastar dos olhas as listas dos restaurantes para escolher entre o bacalhau e o lombo assado é que nos apercebemos do todo o tempo que já passou. Mas isso é só para nós, porque aqueles que amamos estão sempre na mesma e como vivemos dentro deles e mergulhamos pelos olhos que vemos, passem meses, anos ou décadas. Deve ser por isso que quando me cruzei contigo na subida da Garret, te vi com vinte e tal anos, antes de partires para Paris, antes de te casares com o meu primo Francisco que tinha bom porte, melhores modos e uma ambição desmedida que o levaria ao topo da carreira. E foi assim que te perdi, por incompetência ou timidez, eu que era o primo doido, o pintor surrealista que se distraia horas a desenhar ratos e rãs com chapéus de palha, que lia o Buñuel e praquejava contra o regime e que por isso mesmo nunca arranjei nenhum tacho, muito menos uma carreira como o Francisco, o menino bonito, formado em Direito com 17 que era o orgulho da família. Eu tinha a sensação que o Francisco nunca falava contigo nem de livros nem de musica , nhem de nada que aquecesse o coração, mas era só uma impressão, afinal parecias feliz, convencida do teu papel de futura embaixatriz, sempre muito bem penteada, com uma bandelette que te deixava a testa e os olhos desenhados com grande nitidez e eu queria sempre mergulhar neles para te ouvir melhor, porque já sabia, embora nem quisesse pensar nisso, que te amava e que fazias parte de mim.

A vida é um eterno regresso a casa, vai dando voltas e voltas até nos pôr à frente aquilo que mais amamos ou tememos – e que é afinal tantas vezes a mesma coisa e foi assim que te voltei a encontrar, já sem bandelette, mas com a mesma testa e os mesmos olhos e vê la tu que me apeteceu logo mergulhar outra vez, porque como tudo se repete, também o amor sofre deste triste infurtúnio, vai e vem muitas vezes no mesmo olhar e nunca morre, mesmo quando o tempo passa e nos trás outras vidas.

O Francisco morreu há três anos, viveste no mundo inteiro, tens três filhos criados e uma casa na Lapa, contaste-me tudo na esplanada da Brasileira com o poeta esquizofrénico a beber as tuas palavras mesmo ali ao lado e pareceste-me mais velha, mais magra mas sempre bonita e foi como regresar outra vez a casa, depois de tantos anos de uma solidão povoada que nunca mais consegui matar.

Devia ter-te declarado o meu amor quando ainda usavas a bandelette e ignorar a sombra do Frtancisco, devia ter desafiado o destino e acreditado que te poderias apaixonar por um pintor pobre e trapalhão, mas tive medo, Maria Cecília, e não segui o caminho certo, havia demasiadas setas. Agora estás viúva, eu estou separado e o que me prende à vida está nas telas e nos livros dos outros, mas talvez ainda vá a tempo de encontrar o caminho que me leve a ti e descubra finalmente se és ou não a minha alma gémea.

Tinha que o colocar, já o tinha guardado desde domingo, não este que acabou de passar, mas sim aquele do dia 21 de Abril de 2002. Obrigado "mpr" pelas pequenas coisas que vais escrevendo e eu vou lendo. Se existem histórias com amor que acabem bem, que uma delas seja a minha, pois ela já começou à muito tempo. 12/06/2009


03/06/2010


Hoje estou no Porto, tirando o curso para hospedeiro de vôo. Será que vou conseguir? Hoje quero por um post, então como falta de inspiração e com rascunhos por aqui, lá estou eu a enfiar mais um :P



terça-feira, maio 4

Uitarra(G) sem fado

A passar um mau bocado e não vejo o fim da estrada... não é para perceber, os corvos voltam sempre ao sótão de vez em quando. Hoje voltaram e só queria pegar no telemovel e ligar ao passado, acordar muito cedo, tão cedo que o tempo voltasse tão atrás obrigando a cumprir as devidas promessas. Encanto-me por elas - eternamentes e para sempres e afinal sobram os nuncas... e agora ao fazer a limpeza primaveril encontro a caixinha de pandora, restos de um outro tempo e o passado bate violentamente contra e que eu posso fazer? Caminhar, certo?

Fui bravo. Não peguei no telemovel. Já devo ter mil e uma mensagems e telefonemas. E eu quero fazer outras mil, minto, dez mil telefonemas, um milhão de sms e um sem número de toques...

A noite vai longa e lembro-me de ir à net.
Que merda! Vem um comboio silencioso construido por fragmentos, pedaços irrecuperáveis dos "ses".

Vai ser hoje a noite que vou saber o que é insónias. Nunca tão poucas cartas, fotos, prendas significaram tanto...

Vou voltar a cair na realidade ao acordar daqui a bocado mas quando a noite está a chegar. Como diz o Pedro " sou o tempo que acabou" e de facto, essa é uma boa verdade, somos a soma dos nossos passados e eu preciso de olhar muitas vezes para trás para ver o percurso que já fiz e saber quem sou, depois olhar em frente e continuar a caminhar. E tanto me falta escrever e é tããããããããããão tarde... e tanto se falta cumprir...

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segunda-feira, abril 19

Oste(F)...





...um trinta de Fevereiro de um ano por inventar. Já passou uma década e parece que foram à cinco minutos, daqueles de caixão á cova, como provavelmente todos pensam que já tivemos. Os anos suavizaram o amor adolescente e disparatado que hoje se resume a um desejo sublimado e uma estranha ou nula relação. O que o tempo não faz. E pensar que durante mais de dez anos sempre pensei em algo maior, fonte de inspiração divina... talvez porque já alcancei a última etapa que precede a idade adulta (se calhar à muito tempo biologicamente) e aprendi a desenvolver a capacidade de renunciar ao que não está ao alcance que é o de ser feliz com o que a vida me traz.

Não quero!

Mas deve ser a ordem natural das coisas, erramos, nem sempre nos dão outra oportunidade ou passa tão rápido que nem damos por ela...

O mistério das recordações – é sempre dos pormenores que nos recordamos (pelo menos eu): roupa, cheiro, sons, expressões, conjuntos certos de palavras... - nunca esqueci do famoso "eu sei" quando queria o "eu também" e que depois a situação inverteu-se e eu deixei-a passar... - O essencial dos factos arquiva-se na gaveta mental da memória como um grande embrulho para de vez em quando abrir e espreitar lá para dentro e poder sorrir um bocadinho. As fitas que o enfeitam é que se desenrolam até ao presente, em memórias de curtos fragmentos. Passei contigo vários momentos, mas poucos são os que me lembro . E o primeiro é sempre o que fica.